Dezembro de 2001
Gabriel.
Um rapaz de 18 anos, estatura média, bonito, com muito estilo e a maior calma do mundo.
Vivia a sua vida sempre com calma.
Possuía capacidades de acalmar qualquer um, apenas com as suas energias.
Concentrava-se e passando a mão pelo corpo das pessoas, conseguia acalmá-las.
Vivia feliz. Mas dum momento para o outro a sua vida ficou virada do avesso.
A mãe morreu duma doença que nem sabia que tinha e o pai tornou-se um alcoólico.
Ele, que até estes acontecimentos era um aluno extraordinário, com a sua meta de atingir a medicina e salvar vidas, viu todas as suas notas baixarem a um ritmo alucinante.
Ao mesmo tempo que estes problemas aconteciam, mais um apareceu:
A rapariga com que namorava á 3 anos, disse-lhe que ele era um falhado e que não sabia fazer nada de diferente.
Ele sentia-se revoltado, não entendia a forma como as pessoas reagiam quando ele mais precisava de apoio.
Estava realmente mal.
Deixou de ir á escola, para ele aprender era algo que já não era necessário.
Começou a andar cada vez mais sozinho ou então na companhia de supostos «gatunos», que a sua mãe dizia tanto para ele não andar.
Com eles começou a sentir novas sensações. Começou a fumar umas «brokas».
E a foi-se tornando cada vez mais dependente.
O vício aumentava, ele já não conseguia controlar.
Começou a injectar Cocaína.
Os amigos que o tinham introduzido neste mundo, já tinham destinos muito diferente dos dele.
Um dos seus amigos estava numa clinica de reabilitação paga pelos pais. Outros 2 morreram de formas trágicas.
E os outros andavam por aí a roubar.
Quando os pais de Gabriel morreram, deixaram-lhe uma grande quantia para gastar, portanto a necessidade de roubar não era nenhuma.
Ele dizia sempre para consigo, com a sua calma: «Mais tarde ou mais cedo o dinheiro acabará. Quando isso acontecer mato-me ou vendo a Alma ao Diabo.»
E lá seguia a sua vida de drogado.
7 anos depois, o rapaz que em tempos era bonito, estava um imundo. O seu cheiro nauseabundo, provocava nas pessoas que passavam por ele, a sustenção da respiração.
Tinha arranjado umas roupas num caixote do lixo, de forma a poupar mais dinheiro para o vício.
As suas veias já tinham inúmeras "buracos", provocados todos os dias por agulhas que ele encontrava no chão pertencentes a outros drogados.
A sua cara parecia dum velho de 70 anos com uma doença terminal, pois tinha a pele velha e gasta devido ao consumo da «coca».
Este Gabriel não era o mesmo. O Gabriel bonito e com estilo, estava num homem que metia medo.
E desta forma o tempo foi passando.
E dia 22 de Dezembro deste mesmo ano, foi o dia em que tudo terminou.
Nem ele sabia como tinha conseguido durar tanto tempo todo o dinheiro.
Mas muito provavelmente devia-se ao facto de ele estar cheio de dividas com diferentes bancos.
Neste dia, ele pensou:
- É hoje... Eu tinha dito para comigo que quando o dinheiro terminasse me iria suicidar ou dava a minha alma ao Diabo. E visto que o Diabo não me contactou... só me resta a 1ª opção.
Nisto foi a casa.
A casa que em tempos era tão bonita, cheia de promenores e com uma decoração sempre bastante actual feita pela sua mãe, era agora uma porcaria nojenta.
Num quarto que ficava á direita da porta, estava uma parede com a pintura desmaiada.
Notava-se que essa parede já tinha levado alguns socos, talvez a revolta de Gabriel e o chão estava coberto por seringas usadas.
Á esquerda ficava uma casa-de-banho, mas uma casa-de-banho também muito estragada.
Não havia água pois Gabriel nunca mais a pagou. E todos os espelhos estavam partidos.
Mais á frente existia uma grande cozinha.
Onde se encontrava uma mesa com azulejos partidos, e cadeiras com pernas partidas (provavelmente actos de revolta também).
Todos os electrodomésticos tinham sido vendidos.
Nada havia já naquela casa a não ser pó e teias de aranha.
Mas aranhas, nem vê-las, já nem este bicho tão amigo da "porcaria" aguentava estar naquela casa.
Gabriel foi ao quarto dos pais. Era a única divisão que tinha a porta fechada.
Desde a morte do seu pai, que se suicidou após saber o estado de saúde do filho, não tinha aberto a porta daquele quarto.
Quando tocou na maçaneta para abrir a porta, sentiu que tinha de fazer muita força.
A maçaneta não dava.
A calma que ele em tempos teve. Era neste momento utilizada em berros.
Gritava contra a porta e dava-lhe pontapés.
Estava fora do controlo. E com um pontapé fortissimo partiu a porta.
Que assim já consegui passar por ela.
Devido ao consumo de drogas, já não conseguia controlar estes ataques de fúria, mas desfalecia, pois já não tinha forças nenhumas para actos deste género.
Dentro daquele quarto tudo parecia inalterado.
Uma garrafa de whisky permanecia na mesa de cabeceira do seu pai com um copo ao lado que continha gotas de água (que em tempos teriam sido grandes cubos de gelo).
O pó estava acumulado nos móveis.
Enquanto Gabriel passava pelas fotografias lembrava-se de coisas antigas.
Até que pegou numa foto da mãe. E lembrou-se:
Num dia quando ainda era criança, de a mãe lhe explicar. O porquê de não querer que ele andasse com amigos que ela não gostava.
...
- Mãe! Deixa-me ir para a rua com eles!
- Não...
- Vá-lá!!
- Já te disse que não.
- 'Tão dá-me uma boa explicação para eu não ir.
Nisto a mãe baixou-se e olhou aquele Gabriel pequenino de 8 anos com um doce olhar vindo daqueles olhos negros. E disse:
- Eles só se querem servir de ti. Na tua vida passarás por muitas experiências destas. A maioria das pessoas usar-te-á durante um tempo e quando não se quiserem divertir mais contigo deixam-te mal.
- Mãe... Eu tenho só 8 anos...
- Eu sei. É por isso que não me entendes.
- És sempre a mesma coisa.
- Pois. Eu sei. Mas um dia uma lágrima vai escorrer nesse rosto, quando perceberes que não tens ninguém a tentar proteger-te.
- Preferia não ter.
- Mas irás ter sempre.
Nisto o filho pequeno ainda foi para o quarto e uma lágrima escorregou no rosto desta pura mãe.
...
Hoje, Gabriel percebia tudo isto.
A mãe só lhe queria o bem.
E foi graças a ela que ele sempre foi certinho e sabia com quem andava.
Neste momento Gabriel olhando para a fotografia.
Atirou-a para chão, partindo o vidro da moldura pelo meio.
E deitou-se no chão a chorar.
No meio das lágrimas perguntava ao Céu como que questionando a mãe que estava lá em cima.
- Porquê? Disseste que ias estar lá sempre! E onde te metes-te? Onde? Tornei-me nesta merda, e tu não me salvas-te! A culpa é minha! Eu sei! Mas se disseste que estavas cá sempre, porque não me ajudas-te?
Nisto dirigiu-se á mesa de cabeceira do pai.
Abriu as gavetas, e naquele conjunto de boxers mal dobrados e meias descozidas procurava algo.
Procurou e procurou, mas não encontrou.
Dirigiu-se á cómoda e continuou a procurar.
Ele sabia que o que procurava estava ali.
Mas também não era na cómoda. Aí foi em direcção á mesa de cabeceira da mãe e também não encontrou nada. Já estava muito irritado. E começou a pensar onde estaria.
«Mas onde é que pode estar?»
Aí lembrou-se da cama.
E baixou-se como que na esperança de encontrar aquilo que queria. E lá estava debaixo da cama uma caixa de sapatos.
Pegou na caixa e abriu-a.
Ele sabia que aquela caixa tinha de ter o que queria.
Quando abriu viu dois sapatos, muito direitinhos com um papel a dizer:
Sapatos para casos de emergência
Gabriel conhecia o seu pai e sabia que aquilo não eram sapatos para casos de emergência.
Então tirou os sapatos da caixa e amandou-os para um canto.
Olhava fixamente para a caixa.
E dizia para ele "Só pode estar aqui!" Analisou a caixa e percebeu.
Isto tem uma parte falsa.
Na realidade o pai tinha colocado um cartão como que para criar um espaço vazio entre o fundo da caixa e um outro fundo falso. Entre estes dois funos encontrava-se o que Gabriel tanto queria...
A arma da família, uma Colt antiga com uma bala ao lado.
Nisto ele pega na arma e coloca nela a bala que tinha.
E decide jogar á "roleta russa". E testar a sua sorte.
Olhou para a rua pela janela daquele quarto e disse bem alto:
- Quando morrer, posso dar tudo ao Diabo!
Pega na arma e coloca as balas.
Este jogo era demasiado esquesito para uma hora destas. Mas ele lá começou.
Ele não sabia bem para onde apontar o cano.
Mas lá decidiu que no coração era o melhor sitiu.
Girou o tambor e começou a suar. Podia ser o seu fim agora.
E click!
Um estalido.
Nada de sangue.
Decidiu jogar outra vez.
E girando o tambor com medo da morte premiu de novo o gatilho.
E click!
Olhou para o chão e não via sangue.
Olhou para o tecto daquele quarto que nunca tinha olhado em detalhe e parecia ver escrito no tecto:
Não sejas parvo... A mãe ajuda-te, mas por favor não te mates.
Ele sabia que não passava de uma alucinação como tantas outras produzidas pela «coca».
E nisto girou o tambor outra vez.
Era esta a 3ª tentativa.
O tambor rolava a grande velocidade enquanto ele pensava: "Duvido que me safe."
Inspirou fundo.
E...
Truz-Truz
Alguém decide bater á porta.
Gabriel sem se questionar, foi até á porta e abriu-a lentamente.
E pergunta num tom alto com a arma na mão.
- Que quer você? Quer morrer?
Ao que o velho que tinha batido á porta, todo vestido de preto e com um olhar ameaçador disse apenas:
- Prefiro viver.
Num grito, Gabriel respondeu:
- DEVES QUERER É UM TIRO NA BOCA! Baza daqui!
- Tu não entendes...
- Já me 'tou a passar contigo se não bazas já daqui dou-te um tiro!
Nisto o velho dirige-se a ele.
E diz com uma voz leve.
- Matas-me com o quê?
Gabriel irritado, aponta a arma ao velho e dispara.
Mas nada sucedeu.
Nisto abre o tambor da arma e repara que nela não havia nenhuma bala.
- Como é possivel? - perguntava ele a tremer.
- És mesmo estupido... Olha para trás.
Gabriel olha para trás... E via um rasto de sangue desde o quarto dos seus pais até ele.
Neste momento olha para o seu coração e viu sangue na sua camisa suja.
Volta a olhar para o velho e pergunta:
- Como é que isto é possivel? Quem é você? Se eu levei um tiro no coração como é que 'tou a falar?
- Simples. Acho que em 4 palavras eu consigo responder-lhe: Eu-Sou-O-Diabo.
- O quê?!
- Sim. Você já morreu. E eu estou aqui para ficar com o que é seu.
- Mas você é um velho. Onde estão os cornos? A forquilha? Aquelas coisas das obras de arte?
- Bah. Você é mesmo estúpido. Não vê que isso é uma forma de as pessoas sentirem medo do diabo. Achas que se pensassem no diabo com um velho como eu, alguém tinha medo? O Diabo anda sempre por aí, sempre... Só que parecemos pobres coitados e analisamos esse mundo, para ver com que corpo é que valerá a pena ficar.
- E o que quer você de mim?
- Deixa-me lá pensar... Não sei se me lembro. Deixe-me ver aqui no meu bloco de notas. AH! Já me lembro queria tudo. Já!
- Tudo? - perguntou Gabriel sem perceber nada.
- Sim, tudo.
- Como é que vai fazer isso?
- Simples. Vou tirar o meu coração e mete-lo no seu corpo.
- Eu devo 'tar a sonhar.
- Se você acha.
Nisto o velho abriu o seu casaco preto e abriu a sua camisa vermelha.
No seu peito viam-se várias feridas em torno do coração.
Notava-se que aquele sitiu tinha sido aberto várias vezes. E num gesto horrendo, com uma faca que tinha no bolso. Cortou o seu peito.
Era impossivel abrir o peito assim, mas aquela faca era diferente. Parecia que só o facto de olharmos para ela, nos cortava parte da visão.
E assim o velho tirou o coração. Tinha neste momento um orgão preto, na sua mão nojenta e esse orgão já nem batia, estava parado. E chegando perto de Gabriel agarrou-o pela camisa e com a mesma faca fez-lhe um corte, após este corte com a outra mão enfiou lá o seu coração.
Do nada, tudo pareceu dar uma volta.
E quando o Diabo deu por si, estava ele com um velho á frente, morto, que em tempos tinha sido o seu corpo. E ele do lado de fora da porta com um olhar ameaçador dum demónio, mas com um corpo mais novo.
Ao fechar aquela porta. Lembrou-se que das 1ªs coisas a fazer era cuidar da imagem.
Aquele aspecto sujo não seria bom.
E bateu á porta duma vizinha, daquele mesmo prédio e pediu-lhe com um olhar muito triste que o deixasse tomar um banho e que lhe desse comida e roupas.
Essa vizinha era muito velhinha e lá deixou.
O Diabo tomou um banho. E quando ia a sair decidiu assustar a velha. Pegando na faca que tinha com a capacidade de cortar tudo e lá apreceu á velha todo nú.
Chegou ao pé da velha que se encontrava na cozinha.
E pegando numa panela disse:
- Eu sou um monstro! Corto tudo o que vejo.
Cortou a panela como uma folha de papel fazendo um olhar maléfico, como um vampiro com sede de sangue.
A velha ficou aterrorizada.
E o Diabo virou-se para ela, agora parecendo mais novo, pois o corpo parecia que ia ficando cada vez melhor. E gritou:
- Se não quiseres que a tua cabeça passe por esta faca, dá-me tudo o que é teu.
A pobre senhora não tentou resistir e lá lhe deu tudo o que tinha. Após o Diabo ter tudo na mão, perguntou-lhe se ela tinha mais alguma coisa.
Ao que a velha com muito medo disse que não.
Nisto, com um olhar de desprezo, o Diabo disse:
- Então vai lá ao céu, que eles precisam de ti.
E numa facada cortou a cabeça da pobre mulher.
Quando chegou á rua já estava jovem. Tinha a pele esticada como um rapaz de 20 anos. Sem qualquer vestigiu de droga no corpo dele. E lá tentou seguir uma vida aparentemente normal.
Com o dinheiro que tinha (que era muito, porque embora velha, a pobre mulher era bastante rica) abriu um café.
Um café que servia como casa para ele, pois não tinha onde dormir.
Naquele café viu muita gente.
Mas olhava para as pessoas e na mente de demónio que tinha.
Pensava como seriam aquelas cabeças cortadas sobre travessas.
E mais pensamentos deste género eram recorrentes naquela mente demoníaca.
Até que um dia.
Sara, uma jovem de 20 e poucos anos, entra naquele café.
Entra a correr e diz:
- Por favor um copo de água! Não me estou a sentir bem!
Com um olhar de superioridade, o Diabo pensou «vamos ver o que acontece». Mas estava muita gente no café, ele não podia deixar a rapariga naquele estado. E quando foi para lhe dar um copo de água.
Ela cai ao chão.
Ele olhava para ela e pensava: «Não era suposto isto acontecer».
Nisto as pessoas diziam que alguém tinha de ir com ela para o hospital.
O Diabo lembrou-se de chamar uma ambulância e fechar o café para ir com a rapariga.
E lá foi.
No hospital teve oportunidade de falar com Sara, pois Sara queria muito agradecer-lhe. Sara era tão simpática que nem o Diabo conseguia ser mau para ela.
Nas semanas seguintes todos os dias Sara passava por aquele café para falar com Gabriel (assim se tinha apresentado o Diabo).
Ela começou a gostar do Diabo até que um dia lhe pediu para irem dar uma volta e o Diabo recusou dizendo que precisava de arrumar o café.
E ela então insistiu em ficar com ele.
O Diabo aceitou e ficaram pelo café.
Até que após o Diabo terminar de arrumar aquele café, Sara fecha a porta à chave e fica trancada naquele espaço com o Diabo.
O Diabo disse-lhe que era melhor ela abrir a porta.
Mas ela não quis e disse ao Diabo:
- Porque é que tu me rejeitas? Não percebes que eu quero ficar sozinha contigo?
Ao que ele responde:
- Não irias querer nada comigo. O meu passado é muito confuso de explicar.
- Eu sou inteligente, percebo tudo. Por favor! - disse suplicando - Ama-me!
- Eu serei hipócrita se aceita-se essa tua indirecta para termos sexo neste espaço pequeno...
- Eu amo a Hipocrisia!
Tiveram então uma noite escaldante. Nunca Sara tinha tido experiências tão quentes e no final perguntou-lhe:
- Tu vens do Inferno?
- Venho.
- Gosto da tua forma de contar piadas, parecem verdades inquestionáveis.
Nisto o Diabo virou-se para Sara.
- Achas que não sou o Diabo? Que queres que te faça para te provar?
- Que cortes um dedo.
- ... Cortar um dedo?
- Sim. Se cortares eu acredito. - disse ela rindo.
Nisto o Diabo pega na sua faca que estava perto. E corta o seu dedo. Não saltou sangue nem escorreu. Apenas um liquido preto aparecia no dedo cortado.
- Tu és doido.- disse ela assustada.
- Eu disse que era o Diabo. Não acreditaste...
Neste instante o seu olhar mudou completamente. E umas labaredas surgiam naquele olhar com sede de sangue.
Assustada Sara dizia:
- Tu não és o Gabriel... Não me faças mal.
Logo a seguir o Diabo cortou a cabeça de Sara e ficou olhar para a faca que desta vez tinha deixado Sangue vermelho na fina lâmina, após isto olha para o chão e via a cabeça de Sara rolar. Naquela cabeça notavam-se uns olhos tristes, como não acreditando na última coisa que viam.
O Diabo voltando a si. Sentiu-se triste.
Começou a chorar, nunca antes o tinha feito. Questionando: « Eu não devia estar triste, sou o Mal!»
Nisto pegou na sua faca e arrancou o seu coração.
Aquele orgão que já nem batia foi atirado com força para a bancada do café e o Diabo. Com força pegou na faca, que tudo cortava, e cortou aquele orgão.
Até hoje, nada se sabe deste Homem.
Apenas pessoas contam histórias sobre um homem que tirou o coração mas ninguem sabe de nada.
A policia encontrou 4 corpos nas semanas seguintes, mas não conseguiu explicar as mortes.
Encontraram o corpo de um velho que nunca teve nome, duma velha chamada Maria Runa.
E num café encontraram o corpo de Sara Rodrigues e Gabriel Mateus.
A PJ uniu esforços para perceber todas estas mortes macabras. Mas até hoje nada foi concluido.
Fim
HH - porque até o Diabo sofre de Coração...
PS - a história é um puro conto^^ nada é real^^ Mas eu acredito que o Amor vencerá o Diabo (se voces acreditarem no Diabo, é claro)
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